Jorge Almeida
Nuno Amado
Interpretar um poema parece-me não ser mais do que fazer um esforço para prestar atenção àquilo que é ‘estranho’ e singular no poema (uma aliteração surpreendente, uma rima inesperada, etc.), àquilo que é ‘familiar’ (a relação que estabelecemos entre o poema e o nosso conhecimento previamente adquirido), e à necessidade de não se deixar encantar somente pelas virtudes do que é ‘estranho’ ou pelas virtudes do que é ‘familiar’.
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