Fevereiro
joana meirim
Em Fevereiro:
tem Carnaval e tem actividade floral.
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Em Fevereiro:
tem Carnaval e tem actividade floral.
Read MoreNovembro à porta, geada na horta, e para aquecer, temos nos Jogos Florais deste mês uma entrevista, em plena Urca, com o poeta brasileiro Armando Freitas Filho.
Read Moreleituras mil. Em Poemas de Agora, Ana Cláudia Santos sugere que o poema “Os gatos”, de Manuel António Pina, se constrói em torno da figura esquiva e territorial do gato doméstico.
Read MoreEm Março, depois do número musculado que saiu no Natal, regressamos com uma viagem até Vigo para uma entrevista à poetisa galega Chus Pato, que nos disse como sem poesia e sem poetas ninguém poderia falar além de “línguas instrumentais”. A par da entrevista, Chus Pato ofereceu-nos o belo poema inédito que menciona nesta conversa.
Read Moreviajamos até à Irlanda, para uma entrevista ao poeta Michael Longley, que nos fala de orquídeas e lontras, ou de quão bonito e remoto é Carrigskeewaun. Como complemento desta entrevista, apresentamos dois belos poemas inéditos gentilmente cedidos por Michael Longley.
Read MoreNum mês que se espera de calor, há novidades fresquinhas nos Jogos Florais. Este número de maior fôlego pretende suprir a nossa ausência durante o mês de Agosto.
Read MoreJunho é mês de festas populares. Entre um arraial e o seguinte há de certeza tempo, contudo, para espreitar as novidades mensais dos Jogos Florais.
Read More“Quem em Maio não merenda”, diz a sabedoria popular, “aos finados se encomenda”. As novidades deste mês nos Jogos Florais não matam a fome, e muito menos desencomendam o que quer que seja, mas não perdem nada em espreitá-las.
Read MoreO mês de Abril promete ser primaveril, embora Março não pareça concordar, e conta também com mais um número de Jogos Florais. São várias as novidades.
Read MoreNa secção de inéditos temos uma mancheia de autores extraordinários: Miguel-Manso, Margarida Vale de Gato e A. M. Pires Cabral.
Em Poemas de agora, Helena Carneiro explica como nos preservamos da morte vendo pessoas (ficcionais) morrer em “There is a button on the remote control called FAV...”, de Claudia Rankine. Jorge Almeida analisa “Cães que brincam”, de A.M. Pires Cabral, e mostra como dois cães à bulha são alegoria de “uma disputa entre um plano descritivo e um plano meditativo”.
Em Poemas de antes, Clara Rowland escreve sobre o poema “Na boca”, de Manuel Bandeira, considerando-o um “pequeno tratado sobre as condições da enunciação em poesia”. Rita Faria analisa a crueldade do “confronto entre aquilo que somos e aquilo que gostaríamos de ser” no vilancete “Ó meus castelos de vento”, de Sá de Miranda. Também recupera do esquecimento o poema “S’obedecera a rezam”, de Duarte de Resende, explicando como este poema não devia ter sido esquecido porque é uma breve e melodiosa constatação de uma verdade que qualquer pessoa já sentiu e que provavelmente sente todos os dias: a cabeça não vive sem corpo, e este impõe a sua vontade muitas vezes.
Pedro Mexia traduz alguns poemas de Carnac de Guillevic e Rita Faria, na secção dos poetas do Cancioneiro, traduz “S’obedecera a rezam”, de Duarte de Resende.
Na secção pedra-de-toque, publicamos uma parte de um texto que inspirou muito do trabalho que fazemos em Jogos Florais. Em “As duzentas mulheres de Miguel Torga”, Alexandre O’Neill analisa um dos seus poemas predilectos, explicando o motivo pelo qual o poema merece ser lido.
Podemos ainda ler em inglês várias partes da grande entrevista do mês passado a Paulo da Costa Domingos, tentar adivinhar o poema em emoji e descobrir as pérolas escolhidas por Elisabete Marques. Por fim, nas curiosidades de Março, entre outros assuntos, ficamos a saber quem foi o médico de Lord Byron e a reacção de Harper Lee à crítica de uma colega de ofício.